O garoto realmente achava que era um cachorro.
“Se tu cheirar meu cú de novo, te encho de porrada!”
Mas ele não era, não. Eu acho, na verdade, que era um garoto normal, tão animal quanto os muitos outros por aí, um pouco mais excêntrico, mas dá na mesma. Não era como se ele fizesse tudo por um biscoito scooby, era absolutamente ordinário nesse sentido. Eu diria que ele materializava algo tipo a grande dicotomia: razão e instinto, ou coisa parecida.
Tudo bem, vamos à história. A vida de cachorro impedia-o de certas atividades triviais, por exemplo: ir à escola. Isso chateava um pouco sua mãe, mas ela tentava preencher essa lacuna incumbindo-o de algumas tarefas: buscava leite na venda, lavava a louça, pendurava a roupa e por aí vai. O mais irônico, creio eu, era o fato de levar o cão pra passear. Na mente do garoto, era como reunir-se com os amigos. Mais legal ainda, pra fazer pose, o fato de latir em inglês:
A triste odisséia dos vira-latas.
ResponderExcluirTriste, muito triste.
Momento de revolta,
respiração ofegante,
peso cerebral,
explosão,
isso é culpa do sistema imperante, que destrói a instituição primeva, A FAMÍLIA.
Individualismo, capitalismo, egoísmo, liberdade, democracia,
desgraçado mundo
que outra cousa poderás esperar?
Sua condiçaõ social o impedia de sentir-se um humano
- o discurso marxista foi interrompido por conter mensagens libertárias-
conservadorismo já!!!!!!!!!!!!!!
eu voltarei...eu acho
Tou abanando o meu rabinho toda vez que lembro que faltam só 4 dias pra vc chegar =)
ResponderExcluirArf Arf!
=(
ResponderExcluirespero que ele seja feliz no céu dos cachorros