Eu, depois de um ano de cobiça intensa e invejosa, comprei um mp3 player. Quando acordei hoje, escovei os dentes escutando mp3, fui pro cursinho escutando mp3, voltei pra casa escutando mp3.
Acabou a pilha.
-----------------------------------------------------------
Porra do caralho!? Caiu granizo em Porto Alegre hoje! A Indepedência tá inundando!
Pior! Minha sacada tá inundando!
-----------------------------------------------------------
Pensei numa história do Amante hoje (meu amigo, nome Rodrigo Amante). Começa assim:
As pessoas parecem enlouquecer no carnaval. Gera-se uma repentina comoção e rapidamente todo mundo parece ter o mesmo objetivo. Não poderia ser diferente com a figura do meu lado, Rodrigo Amante, caçador voraz da noite catarinense, e, porque não, Porto Alegrense. Apesar de bêbado, guarda aquele brio nos olhos. Ele não costuma perder tempo trovando gurias, mas acho que vai abrir uma exceção. Fico só ouvindo:
"Oi, tem namorado?"
Ela se faz, mas nós sabemos muito bem porque se vai a bailes de carnaval. Amante não desiste fácil, então ela finalmente responde.
"Não."
Parece desinteressada; meu amigo, no entanto, vê além dos olhos baços dela.
"Não precisa mais procurar então."
"Quem disse que eu quero namorar contigo?"
Já era.
"Depois de tudo que nós tivemos?"
"Tudo o quê? Tá maluco?"
"Esse momento lindo! Acho que eu tô apaixonado!"
Ele solta aquele risinho sarcástico de conquistador latino, aquele no cantinho da boca. Ela finalmente entende o sarcasmo dele e sorri. Definitivamente, já era.
Carnaval é assim. Nem precisa ser muito criativo.
*Todos os acontecimentos citados no continho são meramente ficcionais.
** Nenhum esquilo foi ferido durante a chuva de granizo.
Acabou a pilha.
-----------------------------------------------------------
Porra do caralho!? Caiu granizo em Porto Alegre hoje! A Indepedência tá inundando!
Pior! Minha sacada tá inundando!
-----------------------------------------------------------
Pensei numa história do Amante hoje (meu amigo, nome Rodrigo Amante). Começa assim:
As pessoas parecem enlouquecer no carnaval. Gera-se uma repentina comoção e rapidamente todo mundo parece ter o mesmo objetivo. Não poderia ser diferente com a figura do meu lado, Rodrigo Amante, caçador voraz da noite catarinense, e, porque não, Porto Alegrense. Apesar de bêbado, guarda aquele brio nos olhos. Ele não costuma perder tempo trovando gurias, mas acho que vai abrir uma exceção. Fico só ouvindo:
"Oi, tem namorado?"
Ela se faz, mas nós sabemos muito bem porque se vai a bailes de carnaval. Amante não desiste fácil, então ela finalmente responde.
"Não."
Parece desinteressada; meu amigo, no entanto, vê além dos olhos baços dela.
"Não precisa mais procurar então."
"Quem disse que eu quero namorar contigo?"
Já era.
"Depois de tudo que nós tivemos?"
"Tudo o quê? Tá maluco?"
"Esse momento lindo! Acho que eu tô apaixonado!"
Ele solta aquele risinho sarcástico de conquistador latino, aquele no cantinho da boca. Ela finalmente entende o sarcasmo dele e sorri. Definitivamente, já era.
Carnaval é assim. Nem precisa ser muito criativo.
*Todos os acontecimentos citados no continho são meramente ficcionais.
** Nenhum esquilo foi ferido durante a chuva de granizo.
Só podia ser coisa desse preto peruano mesmo...
ResponderExcluirhumnn o sr. poderia me dizer qual foi sua motivação para escrever o continho??/? :P
ResponderExcluirEu concordo: só podia ser o Amanteeeeeeee...preto!
ResponderExcluirme fez rir. amei.
Chico, quero que vc venha na minha festa de aniversario!
=~~
Beijos.